Neste domingo a igreja celebra a Festa da Divina Misericórdia, instituída por São João Paulo II, no ano 2000. Santa Faustina é a mensageira da Divina Misericórdia. Ela tinha visões de Jesus em diversos momentos; no altar, próximo ao padre, ensanguentado na cruz, glorificado. Ela falou sobre estas visões com seu confessor, seu diretor espiritual e as irmãs de convento, mas eles não compreenderam o que estava sendo revelado a ela. Tempos depois um confessor pediu para que ela escrevesse o que via e surgia aí o Diário de Santa Faustina. “Um dos melhores livros espirituais do século XX”, garante Padre Juarez Rangel. Jesus fala a Santa Faustina sobre a festa, o quadro, o terço e a hora da misericórdia: “Eu desejo que haja a Festa da Misericórdia. Quero que essa Imagem, que pintarás com o pincel, seja benzida solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa, e esse domingo deve ser a Festa da Misericórdia” (Diário, 49; cf. 88; 280; 299b; 458; 742; 1048; 1517).
A misericórdia de Deus vai além da dó, da piedade. O amor Dele se manifesta pela misericórdia. “Jesus poderia ter pedido para que os que bateram e cuspiram nele fossem punidos, mas ao contrário, Ele oferece sua misericórdia. O ato redentor de Cristo é um gesto concreto dessa misericórdia oferecida ao mundo”, recorda nosso pároco.
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