“Cure, liberte e restaure”

Na sexta-feira, dia 03 de fevereiro, celebramos o dia de nosso Padroeiro São Braz e, também, o segundo dia do tríduo. A Santa Missa Solene foi presidida pelo Padre Juarez e em sua homilia contou brevemente toda a trajetória de São Braz. Comentou que São Braz foi médico de pessoas e também era considerado protetor dos animais lá no Oriente, a mesma figura que São Francisco de Assis tem para nós como protetor dos animais aqui no Ocidente, São Braz tem como protetor da garganta. Com as curas acontecendo por intermédio de São Braz, as pessoas começaram a rezar para ele e recebiam as curas pedidas em oração. No século III Constantino se torna cristão, é convertido e neste momento o Império Romano cessa as perseguições contra a Igreja. Por desavenças familiares no Império, as perseguições aos cristãos acabam surgindo novamente, incluindo a perseguição a São Braz, que acabou sendo martirizado. 

Importante destacar que, quando São Braz foi preso, de maneira escondida, na prisão ele atendia as pessoas e manifestava seu poder de cura. No nosso Rito Latino não temos objetos sacramentais, como a vela utilizada por São Braz, mas era o único objeto que São Braz tinha na prisão e este era utilizado por ele. Quando foi descoberto, foi levado para o seu martírio, onde encontrou uma criança e ficou conhecido como o milagre que todos conhecem, o milagre da criança engasgada com uma espinha de peixe. Neste momento, São Braz renuncia todo o seu conhecimento científico e reza pela criança e, por fim, é morto. 

O Padre Juarez ressaltou que isso é a manifestação do dom de cura e que nós podemos ter esse dom, mas só saberemos se rezarmos por alguém, disse que temos que trabalhar isso em nós e rezar pelas pessoas, pelos enfermos, principalmente quando vamos visitar alguém doente. Nós, como cristãos católicos, temos que colocar mais em prática esse ato da fé. Por fim, ao pedir que rezemos mais, o Padre Juarez concluiu: “Cure, liberte e restaure”. 

Por Paula Doeringue | Pascom | Paróquia São Braz

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